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Preocupações acrescidas...

14.09.11, Abigai
  Amanhã é dia de apresentação a este novo ano lectivo. Amanhã! Mas hoje, ainda não eram 9h da manhã recebi um telefonema da directora de turma do G., a mesma do ano anterior. Uma chamada de preocupação - o que à partida agradou-me, pelo menos mostrou muito interesse na evolução do G., porque acabava de ser informada que este ano, a escola ainda não tinha autorização (...)

Da avaliação, das dificuldades e do revirar de um dia-a-dia...

21.05.11, Abigai
     Já passaram algumas semanas desde a entrega da avaliação do G., é verdade, mas na realidade, pouco haverá a dizer, além de tudo o que já tem sido dito. O G. continua a apresentar muitas dificuldades, manteve praticamente as notas do período anterior, excepto a matemática, disciplina na qual apresenta agora uma avaliação negativa. Como dizia no post (...)

Os dias vão passando...

06.02.11, Abigai
.... e o tempo é escasso. Tenho descorado muito este espaço, e confesso que sinto falta!     Teria tanto para dizer que nem sei por onde começar. O G. saiu-se bem na avaliação global do primeiro período, não teve negativas, embora a maioria das positivas fossem baixas. De uma forma geral fiquei muito (...)

No mundo das crianças a preguiça não existe

27.12.10, Abigai
  Há dias acabei de ler este livro Sinto Muito de Nuno Lobo Antunes. Não vou falar do livro, confesso que me decepcionou um pouco, não que não o considere bom ou que não tenha gostado, mas tinha uma ideia diferente em relação a ele. Contudo, encontrei pelo meio uma crónica que me chamou muito atenção intitulada No mundo das crianças a preguiça não existe. Aplica-se a todas as crianças (...)

Educar

05.11.10, Abigai
  Educar é difícil. Educar quando os filhos passam mais tempo fora de casa é mais difícil ainda. Com os pais a trabalhar durante o dia, as crianças passam a maior parte do tempo com outros educadores ou crianças e, sob a influência e/ou exemplo destes torna-se complicado encontrar um ponto de equilíbrio, evitar conflitos de ideias e até mesmo incutir valores. Fui educada num país onde a (...)

Acreditar

25.10.10, Abigai
Acreditar que com paciência e insistência tudo é possível. Acreditar que com perseverança e persistência se consegue chegar onde outros chegam.     Sim, acreditar é necessário e premeia quem com firmeza se empenha. O G. fez o primeiro teste a Português a semana passada. Como à sexta-feira tem aula (...)

Estudar, lutar e aprender, ou desistir?

14.10.10, Abigai
Supostamente a escola é um local de aprendizagem e de educação. Supostamente a escola é um local seguro para as nossas crianças. Supostamente a escola tem o dever de ajudar os alunos com dificuldades de aprendizagem.   Supostamente porque na prática não é bem assim.   A primeira reunião com a directora de turma decorreu há uma semana. Iniciou às 18h30 e já passavam das 22h45 quando sai da escola! Foi tudo uma grande desilusão para mim. Tinha esta escola como uma boa (...)

Injustiçado

11.02.10, Abigai
Pois é... É assim que se sente o meu G. Injustiçado! Ontem foi-se completamente abaixo, chorava ele, chorava eu, chorávamos os dois. As dificuldades de aprendizagem limitam-no de cada vez mais, e a cada dia que passa, o fosso existente entre ele e os colegas é maior. No ALT, a educadora, na tentativa de o tornar mais autónomo, quer que tente fazer os trabalhos sozinho - o que acho bem -, mas esquece-se de explicar-lhe o porquê. Ao G., parece-lhe que ajuda mais os colegas do (...)

Aliviada

09.02.10, Abigai
Pois bem, é assim que me sinto... aliviada! Afinal, o fim-de-semana até nem correu muito mal. Ao que parece, pelo menos foi o que me disseram os pais do coleguinha do G., ele portou-se bem. Sempre na brincadeira com o amigo, a falar um pouco alto, a querer jogar à bola num apartamento, a acordar muito cedo e querer logo jogar PSP, etc... mas foi acatando ordens. Parece que a minha esperança - estando numa casa estranha, se comportasse um pouco melhor - foi certeira. Com o G. não (...)

Uma pequena reflexão...

09.12.09, Abigai
Como já aqui referi, tenho um filho hiperactivo. O G. foi sempre e desde o nascimento, uma criança difícil. Ainda recém-nascido, pouco dormia. A pedido do seu pediatra comecei a cronometrar o seu tempo de descanso de forma a ter uma ideia concreta do seu tempo de vigia. A conclusão foi aterradora. Contrariamente à maioria dos recém-nascidos que dormem em média entre dezasseis a dezoito horas por dia, o G. dormia apenas sete horas. Tinha sonos entre trinta a sessenta minutos (...)